O caso aconteceu em Vilhena (RO). Um menino de seis anos sofreu uma queda na escola, no ano passado (2014). Com o braço quebrado, foi encaminhado ao Hospital Regional de Vilhena e teve o membro engessado por um médico ortopedista. O pai alega que o médico engessou o braço do menino sem colocar no osso no lugar.
Após a retirada do gesso, a família notou que o menino ficou com o membro completamente torto. Ao procurarem o HR novamente, o pai foi informado que uma cirurgia deveria ser feita para tentar consertar o braço do filho, mas não conseguiu o encaminhamento. O pai procurou o Ministério Público do Estado de Rondônia, para que o filho pudesse fazer a cirurgia corretiva.
Segundo o pai, o médico que engessou o braço do menino afirmou que o caso é normal: “Ele disse que não adianta mexer, olhou o braço e disse que é assim mesmo, que é normal ficar torto. E não quis passar o encaminhamento”.
Givaldo afirmou que não vai deixar o filho ficar com o braço torto, “eu também tenho o meu braço torto, por erro médico. Hoje não posso trabalhar em qualquer emprego, não posso fazer força nesse braço. É horrível, não quero que meu filho passe por isso”, concluiu.
Foto: Jesica Labajos/divulgação Folha de Vilhena
Fonte: http://folhadevilhena.com.br/