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Museu da República sedia simpósio promovido pela Anadem em parceria com o Cofen e a IPA

Mais de 200 pessoas estiveram presentes; temas como eventos adversos nos hospitais e gestão da assistência a PCR entraram em debate

 

O Simpósio de Gestão de Riscos Assistenciais e Segurança do Paciente, promovido pela Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética), em parceria com o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem) e a IPA Brasil (International Police Association Brasil Section), aconteceu nesta quarta-feira (24). O evento, realizado no auditório do Museu Nacional Honestino Guimarães, em Brasília (DF), contou com diversas palestras sobre segurança do paciente, eventos adversos nos hospitais e gestão da assistência a PCR.

Presidente da Anadem recebe homenagem do presidente do Cofen

Mais de 200 pessoas participaram do encontro, entre estudantes, profissionais, gestores de hospitais, conselheiros federais e regionais de diversas áreas da saúde e do direito. Na mesa de abertura estiveram presentes o presidente da Anadem, Raul Canal, o conselheiro federal Gilney Guerra, representando o presidente do Cofen, e o presidente da IPA Brasil, Joel Zarpellon Mazo.

Parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil tem como objetivo adotar cada vez mais medidas para melhorar o atendimento ao enfermo e a qualidade nos serviços de saúde. O objetivo do evento é instruir qual deve ser a qualidade da assistência prestada e propor ações de melhoria para os profissionais da saúde e estabelecimentos.

Canal ressaltou, na abertura do evento, a importância da segurança do paciente. “Segundo um estudo do primeiro anuário de segurança hospitalar, feito pela faculdade de medicina da UFMG (Universidade Federal de Minhas Gerais), em 2016 morreram, no Brasil, 302.610 pessoas vítimas de eventos adversos durante atendimento, matando mais que o trânsito brasileiro. Quase 70% desses eventos são previsíveis e podem ser evitados por meio de uma política séria com todos os envolvidos, tanto os profissionais como o próprio paciente e sua família”, disse.