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RJ chega a 150 casos de febre amarela em 2018; 60 pessoas morreram

Dados foram divulgados nesta terça-feira (13) pela Secretaria Estadual de Saúde

Por G1 Rio

 

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informou nesta terça-feira (13) que em 2018 já foram registrados 150 casos de febre amarela silvestre em humanos no estado. Sessenta pessoas já morreram em decorrência da doença.

Veja a lista de casos por cidade.

– 17 casos – Teresópolis, sendo sete óbitos

– 18 casos – Valença, sendo seis óbitos

– 13 casos – Nova Friburgo, sendo quatro óbitos

– 1 caso – Petrópolis

– 2 casos – Miguel Pereira, sendo um óbito

– 12 casos – Duas Barras, sendo dois óbitos

– 5 casos – Rio das Flores, sendo dois óbitos

– 2 casos – Vassouras, sendo um óbito

– 9 casos – Sumidouro, sendo quatro óbitos

– 6 casos – Cantagalo, sendo quatro óbitos

– 1 caso – Paraíba do Sul, sendo um óbito

– 2 casos – Carmo, sendo um óbito

– 2 casos – Maricá, sendo um óbito

– 40 casos – Angra dos Reis, sendo 14 óbitos

– 2 casos – Paty do Alferes, sendo um óbito

– 2 casos – Engenheiro Paulo de Frontin, sendo dois óbitos

– 2 casos – Mangaratiba, sendo um óbito

– 1 caso – Piraí, sendo um óbito

– 3 casos – Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito

– 4 casos – Trajano de Moraes, sendo três óbitos

– 2 casos – Rio Claro, sendo um óbito

– 4 casos – Silva Jardim, sendo dois óbitos

Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos: 11

– Niterói

– Angra dos Reis (Ilha Grande)

– Barra Mansa

– Valença

– Miguel Pereira

– Volta Redonda

– Duas Barras

– Paraty

– Engenheiro Paulo de Frontin

– Araruama

– Petrópolis

*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.

Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.

*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).

Foto: Getty Images