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Brasil deve aumentar impostos sobre bebidas açucaradas para combater a obesidade?

Por Mariana Della Barba, da BBC Brasil
Via Portal G1

Um copo de refrigerante ou de suco artificial é mais prejudicial à saúde que um cupcake, ao ponto de merecer ser alvo de mais impostos na luta contra a obesidade? Para a população de algumas cidades americanas, a resposta é sim. Em referendos na última eleição, eles aprovaram a criação de um imposto sobre bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos artificiais.

Isso porque, diferentemente de bolinhos de chocolate vistosos, essas bebidas não são automaticamente vistas como uma ameaça à saúde.
Ou seja, quando uma pessoa come bolo ou bombons, ela costuma ter a consciência de que está ingerindo algo que pode ser prejudicial, o que geralmente não ocorre com uma caixinha de suco de pêssego ou uma bebida à base de café com caramelo ou outras misturas açucaradas.

Em San Francisco, Oakland, Albany (Califórnia) e Boulder (Colorado), haverá um aumento de até 20% no preço de diversos tipos dessas bebidas doces – apontadas como um dos principais vilões para os altos índices de obesidade, especialmente em crianças e jovens.
A criação do imposto está alinhada com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem promovido uma verdadeira cruzada contra essas bebidas e recomendou, no mês passado, que os países criem impostos sobre elas.

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