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AP mantém queda nos casos de doenças transmitidas pelo Aedes; dengue caiu 57%

Casos de dengue, zika e chikungunya reduziram de janeiro até o início de junho em comparação ao mesmo período do ano passado. Apesar da baixa, sete municípios estão em risco ou alerta

Por John Pacheco, G1 AP, Macapá

De janeiro até o início de junho desse ano o Amapá registrou queda nos casos confirmados de dengue, chikungunya e zika, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Os números são da Superintendência de Vigiância em Saúde (SVS) que destacou os casos de dengue, que reduziram 57%.

Apesar da queda, gradual nos últimos anos, sete municípios do estado apresentaram nos primeiros meses desse ano risco de surto ou alerta para a infestação pelas doenças. Os dados integram o Levantamento Rápido de Índices de Infestação (LIRAa).

Das enfermidades, os registros de dengue reduziram de 696 no mesmo período do ano passado para 394 atualmente. Nas confirmações de chikungunya, a queda foi de 81 para 77 casos e de zika, foram 7 casos em 2017, contra 6 nesse ano. Ainda não houve mortes, nem casos de microcefalia nesse ano.

A SVS recomenda que mesmo com a diminuição do registro das doenças, é importante que a população continue combatendo o vetor, evitando acúmulo de água parada em casas, quintais e terrenos baldios.

Índice de infestação
Apesar dos dados terem sido informados na sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde, a CVS explica que os índices do LIRAa – que apontam sete cidades com risco de surto ou infestação – são de março e abril e podem não representar a situação atual.

O levantamento mostra Porto Grande, Oiapoque e Ferreira Gomes em situação de risco e Macapá, Laranjal do Jari, Pedra Branca e Serra do Navio em estado de alerta para infestação pelas doenças.

Foto: Júnior Paschoalotto/TV Fronteira