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Medicina do futuro: do diagnóstico ao tratamento

Podcast da Amgen discute os avanços e desafios da saúde em quatro episódios iniciais

Por Veja Saúde

O avanço da tecnologia na medicina é responsável por ter tornado curáveis doenças iminentemente fatais no passado. Sem vacinas, antibióticos, próteses, marcapassos, transplantes, exames de imagem e a capacidade de realizar complexas cirurgias e definir diagnósticos com rapidez, certamente o mundo ainda computaria um alto número de mortalidade por doenças simples e expectativa de vida muito mais baixa do que das previsões atuais.

O desenvolvimento é e deve ser constante e, para falar sobre como a ciência e a biotecnologia estão mudando a forma de fazer medicina, a Amgen apresenta o podcast Medicina do Futuro. Realizados pelo Estúdio Abril Branded Content, do Grupo Abril, os quatro primeiros episódios contaram com a palavra de renomados médicos e pesquisadores para discutir novidades, desafios e avanços com a jornalista especializada em saúde e ciência Chloé Pinheiro.

Agosto branco
O primeiro episódio traz a oncologia em pauta, principalmente porque a área médica se beneficia constantemente da evolução das pesquisas que propõem terapias específicas para tumores e pacientes, baseadas em características genéticas e testes moleculares.

Agosto é o mês de conscientização para o câncer de pulmão. A doença vem caindo em incidência, mas ainda tem um tratamento desafiador, especialmente se o diagnóstico demora para acontecer.

Para abordar o tema, o convidado foi o oncologista Luiz Henrique Araújo, pesquisador do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e do Instituto COI e assessor médico do laboratório Progenética.

Medicina personalizada, oncologia de precisão e o gene KRAS G12C fizeram parte da conversa, que você pode escutar, na íntegra, abaixo.

Complicações nas internações por Covid-19
Sem dúvida, um dos maiores desafios do setor da saúde nos últimos anos é a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. Até meados de novembro de 2020, eram contabilizados mais de 6 milhões de casos no Brasil e quase 170 mil mortes.

E um dos desafios enfrentados por quem está na linha de frente nos hospitais são as coinfecções e infecções secundárias que podem acometer os pacientes internados com a doença, complicando ainda mais o combate à Covid-19.

O infectologista Daniel Wagner Santos, coordenador dos serviços de infectologia da Rede D’Or e do Hospital do Rim, foi convidado para discutir o assunto.

Fragilidades do sistema hospitalar, infecções por bactérias comunitárias e bactérias hospitalares, infecções fúngicas e aspergilose invasiva foram alguns dos temas abordados.

Biossimilares: uma revolução no acesso a medicamentos
Disponíveis há poucos anos no mercado, os biossimilares podem ampliar o acesso da população a medicamentos mais modernos e gerar economia nos sistemas de saúde públicos e privados.

Mas, para além dos benefícios, a produção e pesquisa desses medicamentos têm alto custo – o que pode dificultar, inclusive, o acesso a eles. As maneiras de contornar esse problema, a regulamentação do seu uso e a quebra de patentes foram os principais temas do terceiro episódio do podcast Medicina do Futuro.

A doutora Licia Mota, reumatologista, coordenadora da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia e diretora científica da Sociedade de Reumatologia de Brasília, explicou o que são e como funcionam os biossimilares.

E o doutor Stefen Stephani, oncologista, preceptor da residência médica do Hospital do Câncer Mãe de Deus, em Porto Alegre, e especialista em economia da saúde, falou sobre economia e sustentabilidade da rede de saúde.

Osteoporose: um problema majoritariamente feminino
Para encerrar a série Medicina do Futuro, o assunto escolhido foi uma doença que atinge 10 milhões de brasileiros e afeta não só a saúde, mas a mobilidade, a independência e a qualidade de vida das pessoas.

O ginecologista Ben-Hur Albergaria, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), foi o convidado para falar sobre a osteoporose. A patologia que fragiliza os ossos e leva a fraturas de quadril, coluna, punho, entre outros ossos, sem que seja necessário um grande impacto para isso, pode ficar mais frequente com a idade e, com o envelhecimento da população, esse problema está aumentando em incidência, especialmente entre as mulheres.

Estima-se que uma em cada três mulheres acima de 50 anos terá fraturas por conta da osteoporose. Em homens, essa proporção é de um em cada cinco. Por que elas são mais suscetíveis à doença? Existe algum fator que aumenta esse risco? Quais ferramentas e metodologias o ginecologista pode usar para calcular o risco de a paciente ter osteoporose? E de quanto em quanto tempo deve ser solicitado o exame de densitometria óssea?

Essas e outras questões foram abordadas no quarto episódio.

Foto: ABC/iStock